É o estudo do armazenamento, deslocamento e esvaziamento de urina da bexiga. Assemelha-se ao “eletrocardiograma da bexiga”. O seu urologista, acompanhado de um profissional de enfermagem, são responsáveis na realização desse procedimento de forma apropriada.
Neste exame a dor é perfeitamente suportável pelo paciente. Não necessita jejum e o mesmo deverá ingerir de 2 a 5 copos de água, 2 horas antes do o exame.
1. Crescimento da próstata (avaliação de presença de obstrução ao fluxo urinário pela próstata, como a força de contração da bexiga);
2. Incontinência urinária (indica a causa exata da perda de urina: se está relacionada à urgência miccional/bexiga hiperativa ou se acomete secundariamente a esforços);
3. Sintomas como urgência em urinar ou aumento da frequência urinária;
4. Infecção urinária de repetição com sensação de resíduo na bexiga após urinar;
5. Prolapso (bexiga, reto ou útero caído);
6. Pacientes com lesões neurológicas (“bexiga neurogênica”).
É necessário durante a cirurgia a laser para pedra nos rins, ao fim do procedimento, a colocação de um cateter que possibilite a drenagem da urina livremente do rim para a bexiga, evitando a cólica renal. Esta função é muito importante, pois após cirurgias de retirada de pedras nos rins, os fragmentos podem com facilidade se depositar dentro do ureter e bloqueá-lo. Estas circunstâncias geram dor intensa ao paciente e é possível ocasionarem quadros até mais graves de infecção.
Depende do motivo pelo qual foi indicado, se houver presença de infecção ou tipo de cirurgia. Ele foi desenvolvido para permanecer por aproximadamente 90 dias, sendo deixado no pós-operatório até que o processo inflamatório melhore ou as estruturas cicatrizem. Geralmente, retira-se entre 1 ou 4 semanas.
Sim, pois a não colocação do cateter após cirurgias pode ocasionar a obstrução do ureter por edema da mucosa, pequenos coágulos, ou mesmo pequenos fragmentos de cálculos, sendo a obstrução do ureter semelhante a cólica renal. Quem já sofreu cólica renal sabe da tamanha dor.
Exame que determina a velocidade do fluxo do jato urinário e o volume de urina eliminado durante a micção, orientando na evolução e tratamento ao aumento da próstata.
Pacientes com fluxo urinário reduzido podem apresentar problemas de estreitamento do canal da uretra, aumento da próstata, ou até mesmo perda de contração da bexiga.
Que a bexiga esteja cheia e que seja necessário beber de 2 a 5 copos de água, 2 horas antes do exame. Não há necessidade jejum.
O médico neste exame irá avaliar o aspecto dos rins, dos ureteres e da bexiga, regularmente apontado para avaliação de infecção urinária, doença policística renal, cálculos (pedras) renais, cistos renais ("bolhas" de líquido), hidronefrose (aumento do rim por retenção ou refluxo de urina).
Esse ultrassom também é utilizado para analisar as proteinúrias e hematúrias (grande perda de proteínas ou sangue na urina) e em situações que o rim está deficiente (insuficiência renal). É um exame importante para constar no check-up anual.
Causas psicogênicas (como estresse), medo de engravidar a parceira, tensão, fatores religiosos e orgânicos como diabetes, esclerose múltipla, cirurgias pélvicas, lesões neurológicas e medicamentosas (antidepressivos).
Oriente-se com seu o urologista e fique atento, pois a disfunção erétil tem forte relação com doenças coronarianas e diabetes. Não faça o uso de qualquer medicamento para tentar solucionar o problema sem a orientação prévia do urologista.
A disfunção erétil é a incapacidade de o homem alcançar e sustentar uma ereção do pênis suficiente e que proporcione uma atividade sexual desejável. O Brasil possui em torno de 16 milhões de homens acometidos pela disfunção erétil, apresentando uma prevalência de aproximadamente 50% após os 40 anos.
Causas:
– Problemas circulatórios: hipertensão, doença arterial coronariana, diabetes, colesterol alto, tabagismo, cirurgias prévias na pelve e pacientes submetidas a radioterapia prévia.
– Neurológicas: AVC (acidente vascular cerebral), esclerose múltipla, doença de Parkinson, presença de tumores no sistema nervoso central e traumatismos.
– Distúrbios hormonais: baixa testosterona, disfunções da glândula tireoide (hipertireoidismo), da glândula hipófise (hiperprolactinemia), dentre outras complicações.
– Induzida por drogas: anti-hipertensivos, remédios para depressão, antipsicóticos e uso de drogas como álcool, heroína, cocaína, metadona, dentre outras.
– Psicológicas: problemas como ansiedade, depressão e estresse.
Existe tratamento. Oriente-se com seu urologista.